Abertura das Olimpíadas de 2024: Simbolismo, Ocultismo e Controvérsias
Análise dos elementos ocultos e simbólicos presentes na cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2024 em Paris.
A cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2024 em Paris foi marcada por uma forte presença de simbolismo e ocultismo. Este evento gerou diversas interpretações e questionamentos, especialmente entre os mais religiosos.
Elementos Ocultos e Rituais
A cerimônia trouxe à tona a invocação da energia de Dionísio, popularmente conhecido como o Deus da festa, do vinho e do êxtase. Alguns acreditam que ele seja o primeiro Cavaleiro do Apocalipse, guardião do primeiro selo, segundo a Bíblia.
A presença de uma figura semelhante a um Smurf azul, representando Dionísio, e outras cenas controversas marcaram a abertura. A performance incluiu uma representação profana da Santa Ceia com drag queens e uma cabeça decapitada cantando, desafiando a percepção tradicional do evento esportivo.
Dualidade e Energia Canalizada
Um dos pontos mais intrigantes foi a figura de Dionísio, que simboliza a dualidade. Ele é benevolente e punitivo, refletindo duas naturezas em uma só divindade. A cerimônia pareceu evocar essa dualidade, algo que cresce visivelmente em nosso mundo contemporâneo.
A dualidade foi um tema recorrente desde a Grécia Antiga, onde os Jogos Olímpicos eram uma oferenda aos deuses do Olimpo. Apesar de o objetivo das cerimônias parecer ter mudado, o propósito de invocar poder permanece.
O Papel das Entidades Ocultas
É importante destacar que, de acordo com o ocultismo, as pessoas envolvidas na criação e aprovação dessas cerimônias são sugestionadas por entidades para implementar certos rituais. Thomas Joli, diretor da abertura de Paris, pode não ter criado tudo conscientemente, mas sob sugestão.
Essas entidades ou divindades se aproximam e fazem solicitações que parecem ideias criativas aos envolvidos. As energias canalizadas por esses rituais servem a propósitos específicos, muitas vezes desconhecidos pelos próprios criadores.
Análises e Reações
Religiosos mais fervorosos compararam a cerimônia a um ritual satânico e criticaram sua natureza profana. Outros observadores, como a jogadora de tênis Serena Williams, sentiram fisicamente a energia pesada do evento, demonstrando desconforto público.
O evento também incluiu a passagem de um cavalo branco sobre o Rio Sena, interpretado por alguns como o primeiro Cavaleiro do Apocalipse. Esse cavaleiro pode simbolizar uma falsa paz e conquistas ilusórias, levando à ruína.
A cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2024 em Paris foi um espetáculo carregado de simbolismo e controvérsias. Enquanto alguns enxergam elementos profanos e ocultos, outros veem apenas uma performance artística inovadora. Independentemente das interpretações, é inegável que a cerimônia deixou uma impressão duradoura.
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