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Espécies de Orquídeas e como cultivá-las?
Em uma expedição pelas profundezas verdes da Amazônia, onde a biodiversidade é uma pintura viva, duas espécies de orquídeas devem ganhar desta
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Recentemente, um marco significativo foi alcançado na exploração da biodiversidade da Amazônia, com a descoberta de duas espécies de orquídeas, Dichaea Bragae e Anathallis Manausesis, pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Esta descoberta, ocorrida nos densos matagais nos arredores de Manaus, apresenta ao mundo um vislumbre fascinante da flora amazônica, até então oculta.
Jefferson José Valsko, um pesquisador dedicado à biodiversidade amazônica, foi a força motriz por trás dessa descoberta. Através de sua atuação no Programa de Capacitação Institucional (PCI) e no Centro de Estudos Integrados da Biodiversidade (Cenbam) do Inpa/MCTI, Valsko conseguiu identificar essas novas adições ao reino vegetal, marcando um avanço sem precedentes na ciência.
Os nomes das orquídeas carregam significados especiais. A Dichaea bragae homenageia o renomado pesquisador do Inpa, Pedro Ivo Soares Braga, enquanto a Anathallis manausesis celebra a capital do Amazonas, Manaus, refletindo a beleza e a singularidade da cidade no coração da floresta.
Anathallis Manausesis: uma pequena gigante na diversidade amazônica
A Anathallis manausesis é notável por ser uma das menores representantes das orquídeas amazônicas, com flores minúsculas de apenas três milímetros e folhas de cerca de um centímetro. O caule pode se estender até seis milímetros, e a presença de pelos no labelo é uma característica distintiva desta pequena espécie.
Esta descoberta foi realizada na região do Projeto de Fragmentos Florestais (PDBFF/Inpa), um local já bastante estudado, mas que até então não tinha um foco específico nas orquídeas.
Dichaea Bragae: uma sobrevivente oculta
Encontrada ao norte de Manaus, em uma floresta densa, a Dichaea bragae é uma espécie que se destaca por sua capacidade de camuflagem. Ela floresceu em cultivo, revelando uma flor de cinco milímetros, e vive em simbiose com os musgos, quase se fundindo ao ambiente.
Além das Dichaea bragae e Anathallis manausesis, outras três espécies foram descobertas: Dichae Diminuta, Dichae fusca e a Anathallis roseopapillosa, enriquecendo ainda mais a diversidade da Amazônia. Estas descobertas reforçam o quanto ainda há para explorar e entender sobre a riqueza natural da região, mantendo a ciência em constante admiração e respeito por estas revelações.
Outras espécies de Orquídeas e como cultivá-las?
As variedades mais frequentes no mercado incluem as Phalaenopsis e as Denphal. Apresentando uma ampla gama de cores e estilos, elas são perfeitas para espaços fechados e refinados. Com a devida atenção, é bem fácil de preservá-las vigorosas e esculturais por um extenso período.
*Luz: Orquídeas geralmente precisam de luz indireta e brilhante. Evite a luz solar direta, que pode queimar as folhas.
*Temperatura: A maioria das orquídeas prefere temperaturas entre 15°C e 29°C. Evite expor a planta a temperaturas extremas.
*Rega: Orquídeas devem ser regadas apenas quando o substrato estiver quase seco. O excesso de água pode levar à podridão das raízes.
*Umidade: Essas plantas apreciam um ambiente úmido. Você pode aumentar a umidade ao redor da planta usando um umidificador ou colocando a planta em um prato com pedras e água.
*Substrato: Use um substrato específico para orquídeas, que geralmente é composto por cascas de pinho, carvão e outros materiais orgânicos que permitem uma boa drenagem e aeração.
*Adubação: Fertilize com um fertilizante formulado para orquídeas, geralmente mais diluído do que os fertilizantes para outras plantas.
*Replante: Orquídeas geralmente precisam ser replantadas a cada dois ou três anos, ou quando o substrato começa a se decompor.
Gostou dessas dicas? Você também pode gostar de saber como amenizar a temperatura da sua casa através das Plantas!
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