Alvorada dos Mortos: Como sobreviver a um Apocalipse Zumbi Real?

Imagine um cenário apocalíptico, onde a maioria das pessoas se transforma em criaturas famintas por carne humana. Os zumbis tomam as ruas

Publicado 13/12/2023 às 20:53 por Alex Torres

Contrariamente à súbita infestação que vemos nas telas, um verdadeiro apocalipse zumbi começaria de forma mais gradativa. A ameaça não surgiria de uma hora para outra como um raio em céu azul. Teríamos, sim, algum tempo para nos preparar, enquanto testemunharíamos as crescentes reportagens sobre os primeiros casos, permitindo-nos especular o meio de transmissão do vírus. Ar, sangue ou água, cada um ditará a rapidez da propagação e a urgência da nossa reação.

Urbanização versus Isolamento

Grandes metrópoles, com suas populações densas, seriam os primeiros epicentros do caos. São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Paris entre outras, logo se tornariam armadilhas mortais para seus habitantes. Sobreviver exigiria uma fuga estratégica para locais isolados – montanhas, ilhas ou qualquer refúgio de difícil acesso a essas criaturas e ao vírus.

A Natureza dos Zumbis: Velocidade e Inteligência

Um fator crucial na nossa estratégia de sobrevivência seria a natureza dos próprios zumbis. Se adotassem a agilidade e astúcia de certos filmes, como em “Guerra Mundial Z”, estaríamos diante de uma ameaça muito mais complexa. Porém, segundo estratégias de defesa existentes, eles seriam bem mais lentos e menos inteligentes, o que nos daria alguma vantagem.

Quando a Ficção Encontra a Estratégia Militar: O Plano COMPLAIN 8888

Surpreendentemente, o Pentágono já delineou um plano real para um cenário zumbi, o COMPLAIN 8888. Embora soe fantástico, este plano divide a resposta militar em seis fases decisivas para a sobrevivência da humanidade:

  • Fase 1: Descobrir a cura e preparar o terreno.
  • Fase 2: Investigar a origem do vírus e evitar agravamentos.
  • Fase 3: Unir forças armadas globais para erradicar os focos zumbis.
  • Fase 4: Dominar e usar toda a força necessária, inclusive armas nucleares, se justificado.
  • Fase 5: Estabilizar as regiões, verificar sobreviventes e criar abrigos seguros.
  • Fase Final: Normalizar a situação, eliminando todos os vestígios do vírus e dos corpos infectados.

Reconstruindo a Esperança: O Mundo Pós-Apocalíptico

Após a tempestade viria a calma. Com os zumbis erradicados e o vírus contido, os sobreviventes teriam a tarefa de reunir forças, reconstruir a civilização e formar um novo mundo unificado. Seria um renascimento marcado por desafios imensuráveis, mas também pela esperança de um começo livre da ameaça que quase nos extinguiu.

Entre a Teoria e a Realidade

Embora o plano do Pentágono para um apocalipse zumbi seja real, ele permanece como uma preparação hipotética para um cenário improvável. Na verdade, cada governo teria seu próprio approach, e a cooperação internacional seria essencial. É uma reflexão sobre como enfrentar ameaças existenciais – sejam elas zumbis ou outras catástrofes virais.

É intrigante imaginar como nos sairíamos em um mundo tomado por zumbis. Alguns haveriam de criar fortalezas intransponíveis, outros talvez optassem por esteiras rolantes como barreiras improvisadas. A criatividade humana seria nossa maior arma.

Na segurança da nossa realidade, podemos apenas especular e entreter essas ideias assustadoras. Mas uma coisa é certa: em meio ao caos fictício ou real, a resiliência e o espírito de sobrevivência da humanidade sempre são os protagonistas da história.

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