Relatório da Nasa: O Brasil Realmente Ficará Inabitável em 50 Anos?

Relatório da Nasa prevê que Brasil pode ficar inabitável em 50 anos devido ao calor excessivo.

Publicado 24/07/2024 às 18:10 por Viviane Grecilo Torres

Nos últimos dias, uma notícia ganhou destaque nas redes sociais, afirmando que o Brasil pode se tornar inabitável em 50 anos. Será que isso é verdade? Vamos esclarecer tudo.

A origem da notícia

Embora essa informação tenha começado a circular recentemente, o relatório da Nasa que deu origem a essa preocupação não é novo. Publicado em 2020 por Colin Raymond, do Laboratório de Propulsão a Jato da agência, o estudo ganhou mais atenção em 2022 e voltou a ser discutido em 2024.

Perfil no “X” de Colin Raymond – Imagem: Reprodução

O que diz o relatório da Nasa?

Segundo Colin Raymond, diversas regiões do planeta podem enfrentar problemas graves devido a uma combinação perigosa de calor e umidade em menos de 50 anos. Isso inclui o Brasil? Vamos entender melhor.

O conceito de bulbo úmido

O relatório menciona o termo “bulbo úmido”. Mas o que é isso? Trata-se de um tipo de termômetro que mede a relação entre temperatura e umidade relativa do ar. Essa combinação pode fazer com que o calor se torne insuportável para a vida humana.

Calor e umidade: uma combinação perigosa

Não é só o calor que nos afeta. A umidade também desempenha um papel crucial. Quando a umidade é alta, nosso suor não evapora, dificultando a regulação da temperatura corporal. Isso pode causar estresse térmico, levando à desidratação e danos aos órgãos internos.

E o Brasil nessa história?

Muitas pessoas entenderam que o relatório citava o Brasil diretamente. No entanto, isso não é verdade. O estudo fala sobre regiões do planeta com condições climáticas extremas, mas não menciona o Brasil especificamente.

Então, o Brasil vai realmente se tornar inabitável? O relatório da Nasa não diz isso diretamente. É importante ler as informações completas e não apenas os títulos sensacionalistas. Fique atento e bem informado!

Voltar ao topo

Posts relacionados

Empregamos cookies indispensáveis e tecnologias correlatas, conforme nossa Política de Privacidade. Ao prosseguir com a navegação, você expressa seu consentimento com tais termos. Politica de Privacidade